- Manejo correto do solo para aumentar a produtividade agrícola
- Tipos de solo: como identificá-los e qual a importância para o manejo agrícola
- Técnicas de manejo do solo: conservação, fertilização e preparo para plantio
- pH do solo, calagem, gessagem e produtividade das culturas
- Manejo e as culturas
- A importância dos fertilizantes no manejo agronômico
- MicroEssentials® e seus benefícios
Manejos agronômicos:
passo a
passo para aumentar a produtividade
Descubra como os manejos agronômicos e tecnologias podem melhorar a produtividade e saúde do solo em sua lavoura. Saiba mais aqui!
A produtividade agrícola é um dos principais indicadores do bom manejo de uma
propriedade rural. No entanto, muitos produtores enfrentam desafios na busca por um
aumento significativo na produção de suas lavouras. Fatores como mudanças
climáticas, desequilíbrio do solo e falta de conhecimento técnico podem comprometer
a produtividade e a rentabilidade do negócio.
Para solucionar esse problema, é
essencial que os produtores adotem práticas de manejo agronômico eficientes, que
possibilitem otimizar o uso dos recursos naturais e aumentar a produtividade das
lavouras.
Nesta página, apresentaremos um passo a passo completo sobre como
adotar práticas de manejo agronômico para aumentar a produtividade de suas lavouras.
Boa leitura!
Manejo correto do solo para aumentar a produtividade agrícola
O manejo agronômico envolve uma série de técnicas e procedimentos que visam melhorar a saúde do solo, contribuir no controle de pragas e doenças e principalmente garantir a produtividade da lavoura.
O solo é a base onde as plantas se desenvolvem e, por isso, é essencial que ele esteja em boas condições físicas, químicas e biológicas para proporcionar um bom crescimento e desenvolvimento das culturas.
O manejo do solo deve levar em consideração diversos fatores, como o tipo de solo, as características da cultura agrícola, a disponibilidade de recursos, entre outros.
Tipos de manejo
Existem diferentes tipos de manejo do solo que podem ser adotados na lavoura. Dentre eles, podemos destacar o manejo convencional, o manejo orgânico e o manejo ecológico. Cada um desses tipos apresenta suas características e particularidades, por isso a escolha deve considerar as condições locais e as necessidades da propriedade.
Manejo convencional
O manejo convencional é um método tradicional de preparo do solo que envolve a remoção de todo resíduo de vegetação do terreno e o revolvimento da terra por meio da aração e da gradagem. Essas técnicas são utilizadas para facilitar o crescimento das raízes das plantas.
Além disso, pode haver a aplicação de calcário
para correção da acidez do
solo e de defensivos agrícolas para eliminação de plantas daninhas e outras
pragas. Durante todo o desenvolvimento das plantas, persistem os cuidados com o
solo por meio da capina e do uso de defensivos e fertilizantes.
Manejo ecológico
A principal característica do manejo ecológico é o equilíbrio entre produção e sustentabilidade. Como o sistema de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), que é uma das estratégias para ter sistemas agrícolas, pecuários e florestais em uma mesma área, otimizando recursos e diminuindo o impacto ambiental. Além do ILPF, há os cultivos consorciados, sucessão ou rotação de cultura, que também garantem diversas vantagens ecológicas à área agrícola.
Outro destaque é o plantio direto, que é um sistema de cultivo agrícola que
busca minimizar a perturbação do solo e maximizar a conservação dos recursos
naturais. É uma abordagem sustentável que se opõe ao tradicional sistema de
preparo intensivo do solo, no qual ocorre a aração e gradagem antes do plantio.
No plantio direto, a terra não é revolvida, evitando a erosão do solo e a
perda de nutrientes. A ideia é preservar a estrutura do solo, sua cobertura
vegetal e os microrganismos benéficos presentes.
Benefícios do manejo de solo
Dentre os principais benefícios do manejo correto do solo, podemos destacar algumas práticas:
Matéria orgânica: manejo inteligente
A presença de matéria-orgânica no solo tem tudo a ver com a melhoria na disponibilidade de nutrientes: quanto maior o nível de matéria orgânica, a atividade dos microrganismos será favorecida e consequentemente, a otimização da liberação de nutrientes importantes para as plantas, entre outras inúmeras vantagens.
Fontes corretas de fertilizantes: redução de lixiviação
É importante o produtor se atentar às possíveis perdas de nutrientes por lixiviação, ou seja, eles são levados pela água para camadas mais profundas do solo e ficam fora do alcance das raízes das plantas. O manejo adequado, principalmente de fertilizantes com fontes inteligentes, ajuda a evitar essa perda e garante que os nutrientes fiquem disponíveis durante todo o ciclo da cultura.
Aumento da capacidade de retenção de água
Solos bem manejados com matéria orgânica, como exemplo, têm maior capacidade de reter água, o que é importante para o desenvolvimento da lavoura especialmente em épocas de estiagem. Com mais água disponível, as plantas crescem mais rápido e produzem mais. Ao escolher o tipo de manejo do solo mais adequado para a sua propriedade, você deve observar não apenas os aspectos produtivos, mas também os aspectos ambientais e sociais.
Tipos de solo: como identificá-los e qual a importância para o manejo agrícola
Antes de realizar o manejo, é importante identificar o tipo de solo em que se está trabalhando. Os principais grandes tipos são: arenoso e argiloso, e cada um tem características diferentes e requer práticas de manejo específicas para obter os melhores resultados.
No manejo do solo arenoso, é importante investir em técnicas que visem aumentar a capacidade de retenção de água, como a adição de matéria orgânica e o uso de cobertura vegetal.
Já no caso do solo argiloso, é fundamental realizar práticas de drenagem para evitar o acúmulo excessivo de água, o que pode prejudicar o desenvolvimento das plantas.
O Brasil possui diversas classes de solos. Veja a seguir:
Esse tipo de solo possui o maior teor de argila
principalmente nos horizontes
mais subsuperficiais quando comparados aos superficiais. Também é composto
principalmente por material mineral, podendo ter argila com baixa atividade ou
argila com alta atividade, desde que essa última esteja associada a uma baixa
saturação por bases.
São solos considerados jovens e pouco profundos, podendo conter cascalho e silte
na sua composição. Esses solos são caracterizados por uma drenagem que varia de
fortemente a imperfeitamente drenados. A sua coloração é predominantemente
marrom ou marrom-amarelada. Quando os cambissolos possuem uma espessura mínima
mediana (entre 50 e 100 cm de profundidade) e não apresentam restrições de
drenagem, em um relevo mais plano e são eutróficos ou distróficos, eles possuem
um bom potencial agrícola.
Se caracterizam pela presença de horizonte superficial escuro, espesso e rico em
matéria orgânica, apresentando uma alta concentração de cálcio e magnésio.
Devido às suas características favoráveis, os Chernossolos são extensivamente
explorados para a prática da agricultura em diversas regiões e no Brasil se
destaca o estado do Rio Grande do Sul.
A origem desse tipo de solo se dá especialmente em materiais arenoquartzosos, s.
Esses solos são encontrados em locais com alta umidade, como áreas de surgentes,
abaciamentos e depressões.. Eles apresentam limitações para uso agrícola devido
à sua textura em sua maioria arenosa, presença de horizonte de impedimento e
baixa fertilidade.
São solos caracterizados por serem hidromórficos, ou seja, ficam frequentemente
inundados ou encharcados devido ao fato de estarem presentes em locais de várzea
ou planícies inundáveis. Uma das características distintivas dos Gleissolos é a
sua coloração, que pode variar entre tons acinzentados, azulados ou esverdeados.
Isso ocorre devido aos processos de redução e solubilização do ferro presente no
solo, permitindo a expressão das cores neutras dos minerais de argila, ou mesmo
a precipitação de compostos ferrosos.
Pouco profundos, possuem alto potencial nutricional, são permeáveis, mas
suscetíveis à erosão. Ocorrem em áreas secas e acidentadas. São predominantes
nos estados do Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, porém a
escassez de água limita seu uso agrícola.
São solos pouco evoluídos, com menos de 20 cm de espessura e sem horizonte B
diagnóstico. Possuem baixa fertilidade natural e alta acidez. São o terceiro
tipo de solo mais comum no Brasil, ocupando 15% do território. Podem ser
agricultáveis em áreas planas, mas requerem correção de acidez e adubação
adequada. São suscetíveis à erosão e compactação, exigindo cuidados especiais de
conservação.
São solos profundos, bem drenados e moderadamente ácidos. São reconhecidos pela
ausência do gradiente textural, ou seja, os horizontes não se diferenciam em
coloração.. Podem apresentar alta ou baixa fertilidade natural e teores
variáveis de alumínio. Em áreas planas, possuem alto potencial agrícola para o
cultivo de diversas culturas.
São solos compostos por material orgânico. Possuem coloração escura, são
fortemente ácidos e têm alta capacidade de troca de cátions. Podem conter
materiais sulfídricos, sais e enxofre, tornando-os restritos para o cultivo de
várias culturas. São encontrados em diferentes climas, associados a ambientes
mal drenados e úmidos.
São solos de textura arenosa na superfície e com alto teor de argila em
subsuperfície, reconhecido pela mudança marcante de texturas ao longo dos
perfis. Apresentam baixa permeabilidade e podem formar lençóis de água
temporários.. Possuem limitações agrícolas devido a materiais sulfídricos,
drenagem deficiente e subsidência. Os planossolos de áreas que não encharquem,
têm alta fertilidade natural, favorecendo seu uso agrícola.
São solos formados em condições com limitada percolação de água, resultando em
ciclos de umedecimento e secagem que influenciam a formação de nódulos
ferruginosos chamados plintita, petroplintita e concreções. Eles têm coloração
avermelhada, baixa fertilidade natural, acidez elevada e teores elevados de
alumínio. Esses solos possuem limitações agrícolas exigindo correção da acidez e
adubação adequada com base nas análises de solo.
Esse tipo passa por mudanças significativas em seu volume conforme a umidade.
São solos com alto potencial nutricional devido à sua capacidade de troca de
cátions e presença de minerais facilmente intemperizáveis. No entanto, eles
possuem restrições significativas para uso agrícola devido à sua plasticidade
excessiva, pegajosidade e formação de fendas, que dificultam o uso de
maquinários e prejudicam o desenvolvimento das raízes das plantas. É necessário
corrigir a acidez e aplicar adubação adequada com base nas análises do
solo.
Técnicas de manejo do solo: conservação, fertilização e preparo para plantio
As técnicas de manejo do solo devem ser escolhidas de acordo com as características do solo e da cultura em questão. Entre as principais técnicas de manejo, podemos destacar as de conservação do solo, adubação e as de preparo para plantio.
As técnicas de conservação do solo envolvem práticas como por exemplo, a adoção de curvas de nível, terraceamento, construção de terraços e o plantio direto. Essas práticas ajudam a reduzir a erosão do solo e a perda de nutrientes, mantendo o solo em boas condições para o desenvolvimento das plantas.
A adubação do solo é uma técnica importante para garantir que as plantas tenham acesso aos nutrientes necessários para um bom desenvolvimento. O uso de fertilizantes pode ser necessário, e deve ser feito conforme as necessidades de cada cultura e após ser realizada uma análise do seu solo.
O preparo para plantio consiste em outras técnicas de manejo do solo comum nos plantios convencionais. Ela envolve a aração e a gradagem do solo, com o objetivo de prepará-lo para receber as sementes e promover um bom desenvolvimento das raízes das plantas.
Terraceamento: trata-se da construção de terraços em curva de nível para reduzir a velocidade da água e permitir que ela se infiltre no solo. Essa técnica é indicada para áreas com declive acentuado;
Plantio em nível: consiste em fazer o plantio em linha de nível, perpendicular ao sentido do declive da área, melhorando a infiltração da água na área. Essa técnica é indicada para áreas com declive moderado;
Rotação de culturas: é uma técnica que visa alternar o cultivo de diferentes espécies vegetais na mesma área ao longo do tempo. Ajuda a melhorar a qualidade do solo, promovendo o aumento da variedade de matéria orgânica, preservação da microbiota do solo, além de reduzir a erosão e aumenta a produtividade;
Cobertura do solo: tem como objetivo manter a superfície do solo coberta com vegetação ou com material orgânico. Isso ajuda a proteger o solo ao reduzir os impactos causados pela chuva e vento, além de melhorar a qualidade do solo, refletindo na produtividade das lavouras.
Além dessas técnicas, você também pode utilizar práticas para reduzir a compactação do solo, como o uso de equipamentos adequados na área com a realização de um planejamento de plantio, que evite o tráfego de máquinas em áreas molhadas. Pois, a compactação do solo prejudica o desenvolvimento das raízes das plantas, reduz a capacidade de infiltração da água e aumenta a erosão do solo.
Por fim, é importante destacar que o manejo do solo deve ser realizado de forma integrada com outras práticas, como controle de pragas e doenças, o manejo da água e para cultura que será cultivada na área. Somente dessa forma é possível obter uma lavoura saudável e produtiva, que contribua para a sustentabilidade do sistema produtivo.
pH do solo, calagem, gessagem e produtividade das culturas
Manter o pH ideal do solo é fundamental para a produtividade agrícola, por permitir a disponibilização dos nutrientes necessários para o desenvolvimento das plantas, além de manter as condições ideais para o desenvolvimento de microrganismos essenciais ao ecossistema do solo e para as plantas. Quando o pH do solo está desequilibrado, a absorção dos nutrientes fica comprometida e afeta negativamente a produtividade da lavoura.
Uma importante técnica é a calagem, que desempenha um papel fundamental no preparo do solo para o cultivo agrícola, sendo uma prática na qual o calcário é aplicado com o intuito de alcançar diversos objetivos essenciais. Esses incluem aumentar os teores de cálcio e magnésio, neutralizar o alumínio (um elemento tóxico para as plantas) e corrigir o pH do solo, proporcionando condições adequadas para o desenvolvimento das culturas.
A calagem pode ser realizada utilizando diferentes tipos de calcário, como o calcário dolomítico e o calcário calcítico, cada um com características e propriedades específicas que se adequam às necessidades do solo em questão e deve ser indicado por um profissional da área.
Já o gesso agrícola é um importante insumo para a construção do perfil do solo por atuar em camadas profundas (20 a 60cm) e contribuir no aumento da capacidade de troca iônica do solo. Isso permite que as plantas tenham um melhor desenvolvimento radicular e assim absorvam melhor os nutrientes e a água presentes no solo, favorecendo o desenvolvimento das culturas.
Ao permitir o melhor desenvolvimento radicular, a aplicação do gesso agrícola também contribui para a redução da compactação do solo, melhorando a sua permeabilidade e aeração.
Manejo e as culturas
O manejo adequado das culturas é fundamental para garantir uma boa produtividade e rentabilidade na agricultura. Isso inclui desde o preparo do solo até a colheita, passando pelo plantio, adubação, controle de pragas, doenças e irrigação. Algumas das principais vantagens de um bom manejo são;
- Melhor aproveitamento dos recursos, como solo, água e nutrientes;
- Redução de perdas e desperdícios de insumos, como fertilizantes e defensivos;
- Menor incidência de pragas e doenças;
- Maior resistência das plantas a condições adversas — como secas e geadas;
- Qualidade e produtividade superior dos produtos colhidos.
Técnicas de plantio e manejo para as principais culturas de grãos do país
A seguir, destacamos algumas técnicas de plantio e manejo para as principais culturas de grãos do país:
Soja: atualmente já possui
cultivares que se adaptam bem a diferentes tipos de solo e climas, mas é
importante ter um manejo adequado para garantir bons resultados. Uma das técnicas
mais utilizadas é o plantio direto, que consiste em plantar a semente diretamente
na palhada do cultivo anterior, evitando a erosão do solo e reduzindo a
necessidade de preparo do solo. Além disso, é indicado realizar a rotação de
culturas e o vazio sanitário (período em que é proibido manter
plantas vivas)
para evitar a proliferação de doenças e pragas.
Milho: exige um solo fértil e bem drenado, podendo ser plantado tanto no período de safra como na safrinha. O espaçamento entre as linhas e a profundidade de plantio devem ser adequados para assegurar uma boa produtividade.
Trigo: requer um solo bem preparado, com boa drenagem e umidade. O espaçamento entre as linhas e a profundidade de plantio devem ser adequados para garantir uma boa emergência das plantas.
Arroz
irrigado: necessita de
um solo bem drenado e com alta capacidade de retenção de água.
O plantio deve
ser realizado em áreas planas e com uma lâmina de água constante.
Feijão: uma cultura que demanda um solo bem drenado e é plantada no Brasil durante todo o ano Também é fundamental controlar doenças e pragas, principalmente a antracnose, que pode causar perdas significativas na produção.
Um ponto fundamental que você sempre deve observar é que a adubação é essencial em todas as culturas e deve ser feita conforme a análise de solo e as necessidades da cultura.
Como identificar e prevenir doenças e pragas
As doenças e pragas podem causar perdas significativas na produção agrícola, sendo importante realizar o manejo adequado para identificar e prevenir o seu surgimento. Algumas técnicas que podem ser utilizadas são:
Conheça as pragas e doenças mais comuns na sua região:
pesquise e consulte especialistas para identificar as principais pragas e doenças que afetam as culturas da sua região e esteja preparado para agir preventivamente.
Monitore a lavoura regularmente:
faça vistorias frequentes para detectar possíveis sinais de infestações por pragas ou doenças, como manchas nas folhas, deformações nas plantas ou presença de insetos.
Implemente um plano de controle integrado:
isso envolve o uso combinado de diferentes estratégias, como o uso de defensivos agrícolas, manejo adequado da lavoura, como realizar rotação de culturas, e utilização de inimigos naturais das pragas. É importante ter um plano bem elaborado e aplicá-lo consistentemente.
Mantenha a lavoura saudável:
já é comprovado, uma lavoura bem nutrida resiste mais às pragas e doenças. Portanto, é importante investir em práticas de manejo adequado, como rotação de culturas, adubação equilibrada e, quando necessário, irrigação correta.
Com essas práticas, você identifica e previne doenças e pragas nas lavouras, garantindo uma produção saudável e de qualidade. Vale lembrar que é recomendado consultar sempre especialistas para orientações específicas sobre cada cultura e região.
A importância dos fertilizantes no manejo agronômico
Fertilizantes são produtos que fornecem nutrientes essenciais para as plantas com o objetivo de aumentar sua produção e qualidade da colheita. Eles são um dos principais insumos agrícolas utilizados na agricultura moderna.
Porém, é necessário entender os diferentes tipos de fertilizantes, como escolher o mais adequado para cada cultura e como realizar a aplicação corretamente.
Tipos de fertilizantes e suas aplicações
Os fertilizantes são produtos que visam promover uma melhor produção e
desenvolvimento das culturas. Podem ser classificados em alguns tipos principais:
orgânicos, minerais, organominerais e os biofertilizantes.
Os
fertilizantes orgânicos são compostos de materiais de origem animal ou vegetal, como
esterco, húmus, farinha de ossos, entre outros. Possuem a vantagem de serem ricos em
nutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio, e ajudam a melhorar a estrutura e a
fertilidade do solo.
Já os fertilizantes minerais são ricos em minerais
e são produzidos quimicamente, podendo conter muitos nutrientes como
nitrogênio, fósforo e potássio (NPK) e outros. Eles possuem uma contração maior de
nutrientes e proporcionam um efeito rápido no crescimento das plantas.
O
adubo organomineral é um tipo de fertilizante que combina tanto fertilizantes
orgânicos quanto minerais. Esse tipo de adubo pode ter uma solubilização gradual.
Por outro lado, os biofertilizantes são produtos disponíveis tanto na
forma líquida como sólida e contêm microrganismos vivos ou em estado latente. Quando
aplicados às plantas ou ao solo, esses microrganismos colonizam a rizosfera (região
do solo próxima às raízes) ou o interior das plantas, promovendo o crescimento das
plantas ao aumentar a disponibilidade de nutrientes.
Momento ideal para a aplicação de fertilizantes
O momento ideal para a aplicação de fertilizantes varia de acordo com a cultura e a região na qual é cultivada. Levar também em consideração o ciclo de vida da planta, as necessidades nutricionais em cada fase, as características do solo e o clima local. De maneira geral, os fertilizantes precisam ser aplicados na semeadura e em alguma outra determinada fase de crescimento da planta.
Cuidados na aplicação de fertilizantes
Alguns cuidados devem ser tomados na aplicação de fertilizantes para garantir que eles sejam eficientes. Verifique antes as doses recomendadas, respeite o momento ideal de aplicação e distribua o produto uniformemente no solo. Outro fator importante é o maquinário utilizado. Certifique-se de que ele atende aos requisitos de segurança e qualidade necessários. Além disso, você deve observar as condições climáticas no momento da aplicação, evitando fazer a aplicação em dias de vento forte ou de chuva, para que o produto não seja carregado para áreas não desejadas.
Como escolher o melhor fertilizante para sua cultura
Para escolher o melhor fertilizante para a sua cultura, considere as necessidades nutricionais da cultura escolhida e as características do solo. A análise do solo é primordial para identificar a quantidade de nutrientes já presentes e as necessidades de adubação. Além disso, deve-se sempre verificar as informações do fabricante sobre a composição, as doses recomendadas do produto e buscar orientação de um engenheiro agrônomo. Outro fator importante é a qualidade física dos fertilizantes, grânulos homogêneos facilitam a aplicação e absorção. A escolha do fertilizante adequado contribui diretamente para o aumento da produtividade e o aumento dos lucros na lavoura. Agora que já sabe tudo sobre manejo do solo e as principais técnicas para ter um cultivo campeão, conheça o produto que pode ser a solução em fertilizante para sua lavoura.
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Ao adotar as práticas de manejo agronômico e utilizando o fertilizante adequado, você poderá assegurar a boa qualidade do solo e melhorar a produtividade da sua cultura, contribuindo assim para a sustentabilidade e rentabilidade da atividade agrícola.
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